quarta-feira, 21 de abril de 2010

Mais um pouco sobre vulcões!


Mais uma postagem especial para os 5ºs anos e demais curiosos de plantão!

Olá pessoal!

       Fiquei empolgada para pesquisar sobre o tema vulcões!  Dessa vez procurei sobre uma das mais curiosas erupções vulcânicas de todos os tempos: a erupção de 24 de agosto de 79 dC do vulcão Vesúvio na Itália. Esse evento arrasou a cidade de Pompéia e a deixou debaixo de uma camada de 6 metros de lava e cinza durante mais de 1700 anos!  Até que alguns cientistas escavaram a região e encontraram praticamente intactas as construções da cidade e vejam só: até mesmo os corpos dos habitantes que morreram durante a erupção!

Abaixo, segue um texto que encontrei no site www.canalkids.com.br que fala um pouco mais sobre o assunto e depois do texto, um link para um vídeo que achei no youtube e conta sobre Pompéia e as curiosas figuras humanas achadas lá. Boa leitura!

Vulcões - Vesúvio

      Quem nunca teve uma espinha no rosto? Daquelas que doem e soltam uma coisa gosmenta? O planeta Terra também tem "espinhas" : os vulcões. Mas esses a gente não pode espremer! Os vulcões são montanhas que têm um buraco no topo. Esse buraco, chamado cratera, continua como um túnel longuíssimo até o interior da Terra.

      De vez em quando, acontece uma coisa incrível: os vulcões entram em erupção! Começam a expulsar o interior da terra para a superfície, como se estivessem cuspindo fogo. O material que sai de dentro dos vulcões chama-se lava, um rio de rocha derretida, muito quente e vermelha. 
      Um dos maiores vulcões da Terra chama-se Vesúvio. Ele tem 1267 metros de altura e fica na cidade de Nápoles, no sul da Itália. Sua última erupção aconteceu há pouco mais de 50 anos, em 1944, sem causar estragos. Mas há muito tempo, no ano 79 d.C., aconteceu uma tragédia. 



No comecinho da manhã, o Vesúvio acordou enfurecido e começou a cuspir lava. Um rio de fogo líquido começou a descer da montanha e chegou até a cidade dePompéia, nos arredores de Nápoles. Não havia o que fazer: a lava passou por cima de tudo que havia na frente e cobriu a cidade. As casas e as pessoas desapareceram debaixo da enxurrada de lava!
       A maioria das vítimas morreu por causa dos gases tóxicos do vulcão. Quando a lava esfriou, formou-se uma capa de barro e cinzas. Muitos anos mais tarde, em 1860, arqueólogos começaram a cavar o chão onde ficava Pompéia e descobriram que muita coisa ainda estava enterrada.
       Limparam tudo muito bem e foram surgindo ruínas de casas e templos, paredes com pinturas e até mesmo pessoas! Elas estavam petrificadas, como estátuas. Hoje é possível visitar Nápoles e as ruínas de Pompéia sem medo. O Vesúvio está calmo: voltou a ser uma simples montanha, como uma espinha cicatrizada. 



Vejam agora o vídeo sobre o Vesúvio no link abaixo:


http://www.youtube.com/watch#!v=JWBuN_wO0Ok&feature=fvw


Beijos,


Professora Ju

Mais sobre vulcões!

Oi galera!

Vejam que coincidência: enquanto postava o texto anterior recebi um e-mail da Professora Débora (que trabalha comigo no Colégio Ideologia) que continha um link com várias fotos do vulcão da Islândia. São fotos muito bonitas e interessantes, vale a pena acessar!

http://www.boston.com/bigpicture/2010/04/more_from_eyjafjallajokull.html

Obs.: O site é em inglês, mas bem no topo da página tem uma ferramenta que possibilita traduzir o site para português. Não fica uma tradução muito boa, mas já ajuda.

Beijos.

Professora Ju

Vulcões...


Olá pessoal!


     Ontem um colega do 5º ano do Colégio Educar, o Lucas Rossi, trouxe uma reportagem do Diário Catarinense sobre o vulcão da Islândia, que tem dado vários prejuízos à Europa. Foi muito interessante discutirmos o assunto e relacionarmos ao que aprendemos em aula! Valeu Lucas! Gostei do interesse!

    Como prometi à turma, disse que ia postar no blog alguns materiais legais que tenho sobre vulcões. Então segue o primeiro:

(Texto retirado do site da revista Ciência Hoje das Crianças)


Vulcão na vizinhança! 
Muitas pessoas moram bem perto dessas montanhas temperamentais

     Você é capaz de imaginar um vulcão no quintal de sua casa? Pois saiba que, em algumas partes do mundo, muitas pessoas moram bem perto de vulcões. Por mais que pareça perigoso, isso pode ter algumas vantagens... Mas antes de começar essa história, é preciso saber que os vulcões, assim como as pessoas, são temperamentais: estão ora calmos, ora nervosos! Às vezes, eles levam dezenas ou centenas de anos para acordar e se tornarem ranzizas, mas, de repente... BUM!!!


      É, os vulcões podem ser barulhentos: são os explosivos, que jogam pedras e poeira muito alto, às vezes em quantidade tão grande que pode sufocar pessoas e animais. Mas também tem vulcão que explode pouco, assovia muito e expele lava, a rocha derretida que vai escorrendo como se fosse água e formando rios que, de tão quentes, destroem tudo por onde passam. O Havaí tem muitos desses vulcões!
       Na Itália, os famosos vulcões Vesúvio e Etna causaram enormes prejuízos e mataram muitas pessoas. Agora, o solo por onde a lava passou tornou-se tão fértil que produz as melhores uvas do mundo! Já na Islândia, pequeno país europeu com muitos vulcões, os engenheiros furam o solo, colocam canos e injetam água neles. A água em contato com as rochas quentes vira vapor, que sai por outros canos. Esse vapor é usado para acionar turbinas e gerar eletricidade, enquanto a água quente é usada nas casas das pessoas porque lá faz muito frio! 

      Que tal falar um pouco agora sobre os vulcões brasileiros? Calma! Não precisa ter medo! Os vulcões do Brasil não estão mais soltando fumaça, cuspindo pedras e escorrendo lavas. Suas atividades se encerraram há muitos milhões de anos, porque, com o passar do tempo, as rochas do nosso solo esfriaram. Outro fator que contribuiu para tirar nossos vulcões da ativa foi a erosão. As chuvas, os ventos e também o gelo foram desgastando as montanhas, fazendo com que elas ficassem cada vez mais baixas, até se tornarem superfícies planas. Os cientistas conseguem saber que esses vulcões existiram e de que tipo eles eram pelo estudo de pedaços de rochas e pelos fósseis de animais e plantas, que ficaram preservados. 

      Em 1979, por exemplo, foi descoberto um vulcão na serra de Madureira, no estado do Rio de Janeiro. As pesquisas mostraram que ele foi do tipo explosivo, porque em torno de seu conduto vulcânico - abertura de onde vem o material trazido de suas profundezas para a superfície - foram encontradas brechas vulcânicas, ou seja, fragmentos de rochas explodidas de tamanhos que variavam de um caroço de feijão a uma geladeira! Outros lugares do Rio de Janeiro apresentam rochas do mesmo tipo das encontradas em 1979, e os cientistas estão tentando descobrir se também existiram vulcões por lá. Sabia que já se descobriram pedacinhos de outros vulcões? Mas não espalha, é segredo!


 adaptado do artigo de Victor de Carvalho Klein
publicado originalmente em CHC 83.

terça-feira, 20 de abril de 2010

A história das garrafinhas de água

Oi galera,
fazia bastante tempo que não postava nada... Porém, hoje recebi um e-mail de uma amiga minha, a Fer, que também é bióloga. Esse e-mail continha o seguinte link com um vídeo interessante:

http://vimeo.com/10751409

Achei super legal e estou indicando a vocês. Quem já foi meu aluno, provavelmente já viu o documentário "A história das coisas", que fala sobre o processo de consumo da sociedade atual. Esse vídeo que estou postando aqui é dos mesmos produtores do documentário que passo em aula, porém traz um outro assunto: a qualidade da água que bebemos e como somos induzidos a comprar garrafinhas de água "mineral", que são muito mais caras que a água da torneira e ainda produzem lixo (a garrafinha que é descartada).

Vejam esse vídeo e repensem suas atitudes!

Um beijo,

Professora Ju